quarta-feira, 23 de novembro de 2011
PASSEIO PERIFÉRICO:
feliz é puro estado
360 graus de antena
fluxo captado
na manhã serena
(serenidade é dentro, se dissolve no fora, dá um longo passeio, volta pra casa)
terça-feira, 15 de novembro de 2011
TUDO conflui
nada CONFLUI
fui sugado pelo nada
perdi o medo de tudo
suor, sede, sorte, sentido
suor cedo norte sentido
tanto INFLUI
POUCO
(agora agrego, nego arrêgo, corro feitiço)
na casca engrosso, endoço aviso:
'que no aqui no aculá se oiça o que digo: parafuso é risco'
docei, adiei
avisei o que ouvi
vejo pontada de ponta de faca
sinto sacada de minha energia:
reajo tão longe tão dentro e a tempo
retomo langor e pureza se instala:
sentidos
nada CONFLUI
fui sugado pelo nada
perdi o medo de tudo
suor, sede, sorte, sentido
suor cedo norte sentido
tanto INFLUI
POUCO
(agora agrego, nego arrêgo, corro feitiço)
na casca engrosso, endoço aviso:
'que no aqui no aculá se oiça o que digo: parafuso é risco'
docei, adiei
avisei o que ouvi
vejo pontada de ponta de faca
sinto sacada de minha energia:
reajo tão longe tão dentro e a tempo
retomo langor e pureza se instala:
sentidos
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
terça-feira, 1 de novembro de 2011
escritura = vazio de fala
trecho de o império dos signos, roland barthes, para alimentar peixes internos:
"o satori ( o acontecimento zen) é um abalo sismico mais ou menos forte (nada solene) que faz vacilar o conhecimento, o sujeito: ele opera um vazio de fala. e é também um vazio de fala que constitui a escritura; é desse vazio que partem os traços com que o zen, na isenção de todo sentido, escreve os jardins, os gestos, as casas, os buquês, os rostos, a violência."
Assinar:
Postagens (Atom)